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Aluno lendo seu texto denúncia da Gincana Cultural |
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Alunas do Projeto participando da Feira do Livro Infantil |
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Alunos lendo a avaliação da OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia |
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Alunas lendo o material da oficina Contação de Histórias |
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aluna participando da Banca Literária |
Um bom livro a gente nunca esquece. Porque o livro é como o amor: surpreendente, emociona, ensina sobre nós mesmos. O livro sempre enriquece a gente, e a riqueza que dele colhemos ninguém pode tirar. Livro não é despesa; livro é investimento. E a vida sem livro é um deserto, uma página em branco.
O livro é um amigo que fala no silêncio. Que está sempre à sua espera. Não é por acaso que tem orelha. Dentro dele você pode guardar uma carta de amor, uma pétala de rosa, o convite para uma festa.
Só o livro tem cheiro de papel novo, o aroma e a força das velhas histórias e dos grandes conhecimentos.
E o livro a gente pode levar no bolso, como os sentimentos na alma e a esperança nos olhos. O livro tem um papel essencial na formação das pessoas como cidadãos. É tão valioso e querido que nunca dizemos minha música de cabeceira, meu brinquedo de cabeceira, mas sim meu livro de cabeceira.
Ninguém pergunta para as pessoas qual gibi, qual marca de tênis ou qual jogo elas levariam para uma ilha deserta, mas qual livro. Livros de fotos, de poesia, de matemática, de aventura, de culinária, de piadas, de computação. Livro, no dicionário, está perto de "livre"; na vida, está colado às asas da liberdade.
Não é por acaso que dizemos que a nossa vida daria um livro. Ou que ela é um livro aberto. Nada substitui o livro. Porque nenhum outro bem vale por toda a vida.
(Folheto da Abrelivros)
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1 comentários:
muito legal
(michel reginaldo)
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